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Alexandre de Moraes é classificado como violador de direitos humanos por EUA, diz estrategista ligada a Trump

Durante uma entrevista ao vivo no programa de Steve Bannon, ex-estrategista da Casa Branca e braço direito de Donald Trump, uma analista política ligada ao círculo do ex-presidente norte-americano fez declarações contundentes sobre o ministro brasileiro Alexandre de Moraes.

Segundo a estrategista, enquanto o programa estava sendo transmitido, Alexandre de Moraes teria retornado ao plenário da Suprema Corte ignorando as sanções impostas pelos Estados Unidos através do Departamento de Estado e do Departamento do Tesouro.

Moraes na Lista Magnitsky

“Alexandre de Moraes está oficialmente na Lista Magnitsky, junto com torturadores, ditadores e corruptos. Isso significa que ele é classificado pelo governo americano como um violador de direitos humanos”, afirmou a analista.

A comentarista ressaltou que as sanções não são direcionadas ao STF, mas ao CPF de Alexandre de Moraes. Ou seja, ele responde pessoalmente por violações cometidas sob sua autoridade.

Evidências sólidas e apelação improvável

Ela destacou ainda que, mesmo que o ministro tente apelar e entrar com um recurso para ser removido da lista, seria necessário apresentar “cinco montanhas” de provas mostrando que não cometeu abusos. “E como ele vai fazer isso se as provas são tão contundentes?”, questionou.

De acordo com o discurso, os dossiês entregues ao governo americano são baseados em investigações feitas também pelo próprio Departamento de Estado, o que fortalece a posição dos EUA em relação à imposição das sanções.

Moraes é um párea global

“Alexandre de Moraes é agora um párea global”, declarou. A especialista comparou sua situação com a de líderes autoritários ao redor do mundo, classificando-o como “um ministro que violou direitos humanos e usou sua autoridade para perseguir adversários políticos”.

Essas declarações reforçam a crescente tensão entre o Supremo Tribunal Federal do Brasil e autoridades internacionais, especialmente após medidas polêmicas envolvendo a prisão de opositores, censura de perfis e a recente prisão domiciliar de Jair Bolsonaro.

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