“Ataque Hacker ao Pix 2025: Banco Central e C&M Sofrem Maior Invasão da História com R$ 1 Bilhão Desviado”
🚨 Maior Ataque Hacker da História do Pix expõe fragilidades na segurança digital do Brasil
03 de julho de 2025 – Brasília – Um ataque cibernético sem precedentes atingiu a C&M Software, uma empresa-chave na integração de instituições ao sistema Pix e ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), com prejuízos que podem chegar a R$ 1 bilhão.
1. O ataque e seus desdobramentos
Na madrugada de segunda-feira (30), hackers acessaram indevidamente sistemas da C&M utilizando credenciais legítimas de clientes. As ações maliciosas permitiram a movimentação de recursos de contas-reserva junto ao Banco Central. O ataque foi discreto, mas altamente coordenado.
2. Como o ataque aconteceu?
Segundo investigações, os criminosos utilizaram autenticações reais obtidas previamente. Após acessarem o ambiente, realizaram milhares de transações via Pix para contas controladas por "laranjas", muitas já ligadas a carteiras digitais e exchanges.
3. Instituições afetadas
Entre os impactados estão fintechs e bancos de médio porte como Banco Paulista, BMP e outras instituições que dependiam da infraestrutura da C&M. Todos garantiram que os prejuízos não afetaram clientes finais.
4. Atuação do Banco Central
O BC suspendeu preventivamente o acesso da C&M, restabelecendo-o apenas parcialmente no dia 3 de julho. A autarquia acionou seu Mecanismo Especial de Devolução (MED) para tentar bloquear e reverter parte das transações.
5. Medidas das autoridades
A Polícia Federal, o Ministério Público e a Polícia Civil de São Paulo estão colaborando nas investigações. A Febraban também entrou na discussão, solicitando reforço nas exigências de segurança para intermediadores tecnológicos.
6. Impactos econômicos
Especialistas apontam para uma perda de confiança institucional e aumento da percepção de risco. O mercado financeiro respondeu com cautela, exigindo maior atenção sobre segurança digital.
7. Comparação com outros ataques
Este caso se equipara ao roubo de US$ 81 milhões do Banco Central de Bangladesh em 2016 via sistema SWIFT. Ambos usaram engenharia social e transações fracionadas para burlar sistemas de segurança.
8. Como o usuário pode se proteger
- Ative autenticação de dois fatores (2FA) nos aplicativos financeiros.
- Evite clicar em links desconhecidos em mensagens.
- Use senhas seguras e troque-as periodicamente.
- Fique atento a transações não autorizadas e ative alertas no app do seu banco.
9. O que é a C&M Software?
Fundada em São Paulo, a C&M conecta instituições ao Banco Central, gerenciando protocolos do Pix, SPB e liquidação bancária. Mais de 170 empresas utilizam seus serviços diariamente, o que a torna estratégica no setor financeiro nacional.
10. Possíveis consequências regulatórias
O Congresso Nacional estuda abertura de CPI da Cibersegurança Bancária. A pressão por normas mais rígidas deve resultar em exigências técnicas adicionais por parte do Banco Central.
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